Ponto do Servidor - Maria Eugênia Jornal de Brasília - 15/05/2009 E olha só. O coordenador do projeto de reestruturação administrativa do Senado apresentado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Bianor Cavalcanti, disse que a Casa tem condições de funcionar perfeitamente com um terço de seus funcionários – ou seja, só com os 3.364 servidores de carreira, terceirizando apenas alguns serviços. Segundo Bianor, a proposta apresentada anteontem foi emergencial, e só numa segunda etapa a FGV poderá tratar de temas delicados como o enxugamento dos 3.350 servidores terceirizados e dos comissionados lotados nos gabinetes. O quadro encontrado pela FGV, diz Bianor, foi de caos, devido ao grande número de cargos de direção, subdivididos em secretarias e subsecretarias. Para Bianor, a proposta da FGV não pode ser minimizada, apesar de a economia inicial de R$ 650 mil por mês parecer pequena num orçamento anual de R$ 2 bilhões. Ele admitiu que a segunda etapa da reforma, que mexerá com os terceirizados e comissionados de gabinetes, exigirá cuidado: "A questão dos gabinetes é sempre uma área mais delicada, já que se trata de uma área política".
E olha só. O coordenador do projeto de reestruturação administrativa do Senado apresentado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Bianor Cavalcanti, disse que a Casa tem condições de funcionar perfeitamente com um terço de seus funcionários – ou seja, só com os 3.364 servidores de carreira, terceirizando apenas alguns serviços. Segundo Bianor, a proposta apresentada anteontem foi emergencial, e só numa segunda etapa a FGV poderá tratar de temas delicados como o enxugamento dos 3.350 servidores terceirizados e dos comissionados lotados nos gabinetes. O quadro encontrado pela FGV, diz Bianor, foi de caos, devido ao grande número de cargos de direção, subdivididos em secretarias e subsecretarias. Para Bianor, a proposta da FGV não pode ser minimizada, apesar de a economia inicial de R$ 650 mil por mês parecer pequena num orçamento anual de R$ 2 bilhões. Ele admitiu que a segunda etapa da reforma, que mexerá com os terceirizados e comissionados de gabinetes, exigirá cuidado: "A questão dos gabinetes é sempre uma área mais delicada, já que se trata de uma área política".