O Dia - 14/07/2009
Parte do funcionalismo federal tem dúvidas quanto à eficácia do novo modelo de gratificação de avaliação por desempenho que o Ministério do Planejamento quer regulamentar. A servidora Rosane Borges duvida do método: “Os subalternos não têm liberdade de expressão.Como vamos fazer a avaliação? Se falarmos o que pensamos, obviamente estaremos fora”, acredita. Já o diretor da Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal) Josemilton Costa defende que o chefe tem que ser avaliado: “Seus subordinados também merecem ser ouvidos. Mas a avaliação por desempenho deve ser educativa, não punitiva”.O governo decidiu mudar as regras para melhorar a qualidade do serviço público prestado.