BSPF - 27/07/2014
“Quem passou em seleções realizadas antes de 5 de julho pode
ser empossado sem problema. Competição por cargo público envolve de 12 milhões
de pessoas no Brasil”
Encerrada a Copa do Mundo, que deixou tristes recordações
para o futebol brasileiro, entramos, agora, em outro campeonato, que mobiliza
tanto – ou até mais – as atenções do País quanto aquele que a Alemanha venceu
no dia 13 de julho. Nas eleições de 2014, estarão em jogo os cargos de
presidente e vice-presidente da República, de governador de estado, de senador,
de deputado federal e de deputado estadual e distrital (este, somente no
Distrito Federal). A festa da democracia brasileira está marcada, em primeiro
ou único turno, para 5 de outubro e, em segundo turno – se houver, no caso da
eleição de presidente ou de governador –, para o dia 28 do mesmo mês.
A rigor, faltam, portanto, apenas dois meses para esse
gigantesco embate eleitoral. Como sempre, surge para os concurseiros, ou
aspirantes a concurseiro, uma grande dúvida: vale a pena estudar para concurso
em ano eleitoral, já que a lei proíbe nomeações a partir de três meses antes do
pleito e até a posse dos eleitos? Muita gente diminui o ritmo da preparação e
até interrompe os estudos, para esperar que tudo termine e a situação se
normalize no ano seguinte. Aviso logo: esse é um grande erro, porque o tempo de
interrupção e as oportunidades perdidas dificilmente são recuperados. Para não
restarem mais dúvidas a respeito do assunto, vale esclarecer o que é verdade e
o que é mito sobre ele...
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